exercícios ƒísicos + mental = saúde total e longividade
Atividades Física
Atividade Mental
Exercício Aeróbico
É aquele exercício o qual se refere ao uso de oxigênio no processo de geração de energia dos músculos. Esse tipo de exercício trabalha grande quantidade de grupos musculares de forma rítmica. Correr, andar, pedalar e nadar, são uns dos principais exemplos de exercícios aeróbicos.
Os exercícios típicos aeróbicos são prolongados e contínuos, realizados com movimentos rápidos ou não. Essa é a categoria de exercícios que mais traz benefícios ao organismo, assim melhorando a qualidade e expectativa de vida, diminuindo a chance de doenças cardiovasculares, pois somente os exercícios aeróbicos de duração longa consegue queimar as reservas de gordura do corpo humano.
Quando você pratica exercícios aeróbicos, as células musculares para produzir energia, consomem mais oxigênio. Quando comparado com os exercícios anaeróbicos, que são de menor duração e maior intensidade ocorre que, nos primeiros segundos o organismo quebra o ATP (a molécula que armazena a energia) que há em estoque dentro das células musculares, e somente depois passa a transformar a glicose que existe no corpo em ATP para pode continuar a usa-la.
Já nos exercícios aeróbicos que são de grande duração mais de menos intensidade, o corpo exige muito mais energia, mas terá mais tempo para produzi-la. Neste caso a glicose é transformada em ácido pirúvico o qual entra na mitocôndria para produzir a enzima Aacetil-coA que por fim reage com o oxigênio da respiração produzindo em torno de dezoito vezes mais ATP que são produzidas nos exercícios anaeróbicos. Porém, como a glicose e uma substância vital para que o cérebro funcione, o corpo evita usa-la em quantidade grande e passa a usar as moléculas de gordura no lugar da glicose para produzir a energia. É por isso que os exercício aeróbico não consome somente a gordura dos músculos, mas sim a gordura de outras partes do corpo.
Muitas pessoas não acreditam muito que os exercícios não valem apena o esforço por causa da pequena quantidade de calorias gastas. A verdade é que mesmo os exercícios que são moderados aumentam seu metabolismo, queimando 3 a 8 vezes as calorias, durante horas depois do exercício. O maior responsável pela queima de calorias não é o próprio exercício e sim o efeito residual do exercício;
Os exercícios exige que você use seus músculos, o que permite que você aumente ou mantenha a quantidade de massa muscular. Quando você não realiza os exercícios você reduz sua habilidade de queimar gordura e perde massa muscular. Não esqueça que ao mesmo tempo que os exercícios pode aumentar a sua massa muscular, ele pode fazer com que você perca gordura sem que o seu peso altere;
Você não perde gordura sem que queime os músculos. Eles possuem enzimas especificas as quais queima apenas gordura. Pesquisa mostra que as pessoas que não se exercitam tem menos enzimas que queima gordura nos músculos do que as pessoas que se exercitam regularmente;
Concluindo, os exercícios aumentam a habilidade do corpo queimar gordura de modo mais eficiente. Isso quer dizer que quanto mais você praticar exercícios, quanto mais você usar os seus músculos, irão desenvolver mais enzimas para queimar mais gordura.
É aquele exercício intenso o bastante para ativar o metabolismo anaeróbico. Os exercícios anaeróbicos são usados para promover velocidade, força e massa muscular, porém não promove resistência. Os músculos que são treinado de forma anaeróbicas levam um grande desempeno em uma duração curta, com atividades de intensidade alta em um período de alguns segundos a alguns minutos.
A musculação, saltos, sprints, e outros exercícios que consista de movimentos rápidos de alta intensidade são exemplos de exercícios anaeróbicos. Esse tipos de exercícios são usados normalmente por bodybuilders para construir massa muscular e por atletas para construir massa muscular. Os músculos que são treinados sob condições anaeróbicas desenvolvem uma performance melhor nas atividades de alta intensidade e de curta duração.
Por outro lado, os exercícios aeróbicos, incluem atividades realizadas por longos períodos de tempo e de intensidade menor. Exercícios como correr, caminhar, pedalar, nadar exige uma quantidade grande de oxigênio para gerar energia por um período de tempo prolongado.
Existe dois tipos de sistema de geração de energia anaeróbica: o ácido lático (ou glicose anaeróbica),que usa na ausência do oxigênio, a glicose, e o ATP-CrP, que tem como principal fonte de energia a creatina fosfatada. O segundo é um uso ineficiente da glicose e produz sub-produtos, que são considerados prejudiciais ao funcionamento muscular.
Durante os exercícios de intensidade alta a máxima, os sistema de ácido lático e dominante, e durante curto período de tempo também, porém ele é responsável também por uma parte de energia durante o exercício aeróbico, uma vez que o organismo seja capaz de livrar-se dos sun-produtos anaeróbicos até um determinado nível. É através do treinamento que melhora a eficiência dos sub-produtos pelos músculos.
Os exercícios aeróbicos são exercícios de intensidade menor, mas com duração maior, já os exercícios anaeróbicos, são os exercícios de maior intensidade e de duração menor.
E atenção! Somente os exercícios aeróbicos de furação longa, queimam gordura e ajudam a emagrecer. Os exercícios anaeróbicos de curta duração e de alta intensidade, são indicados para pessoas que desejam aumentar a musculatura.
E ai, aprendeu agora o que é exercício aeróbico e exercício anaeróbico? Aprendeu a diferença entre um e outro? Então, agora que você já saber, você também já deve saber qual tipo de exercício você precisa e deve praticar, podendo optar até pela praticados dois. Lembrando que a presença de um profissional da área é sempre necessária e ideal.
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Por: Frederick van Amstel.
Este artigo foi publicado originalmente em www.usabilidoido.com.br (Setembro 2005)
Gez Lemon disponibilizou um analisador de contraste que se baseia numa fórmula
bolada pelo W3C, o orgão de padronização da Web. Você envia o código CSS de sua página e ele diz quais formatações apresentarão problemas de legibilidade para daltônicos e usuários de monitores monocromáticos.
A intenção é boa, mas está longe de resolver o problema na prática. O problema é que o contraste entre duas cores depende do contexto em que elas estão inseridas. Note no exemplo abaixo que uma mesma combinação de fundo azul e texto preto não é boa no contexto branco, mas no preto até que é razoável.
Num monitor preto-e-branco essa diferença é ainda mais fácil de perceber:
Por quê isso acontece? Ainda não li uma boa explicação fisiológica, mas chuto o seguinte: no último exemplo, o fundo branco provoca o fechamento da pupila e o preto provoca abertura. A pupila se dilata e abre para entrar mais luz na retina. O mesmo cinza parece diferente porque realmente entram quantidades diferentes de luz na retina. Talvez não seja esse o motivo, mas algo me faz crer que o fenômeno não é só interpretativo, mas também físico.
Segundo Benjamim Martinez (Visual Forces, 1988), o que acontece é parecido com o fenômeno que provoca a persistência de imagens (olhe para um objeto vermelho e depois para um fundo branco e uma silhueta verde aparecerá). Nessa ilusão de ótica dá pra perceber isso bem nítido:
Os artistas chamam isso de interação entre cores e atribuem um valor importantíssimo na pintura. Essa aplicação em Java permite brincar com a interação entre cores e aprender muito sobre ela (só cuidado para não queimar a retina).
O minimalista alemão Josef Albers realizou diversos estudos empíricos para investigar o fenômeno e alguns de seus achados estão nesta página. Segue trecho traduzido:
O efeito é modificado ou aumentado pelas cores particulares escolhidas. Cores puras, intensas, primárias não são tão afetadas pelo contexto, mas as de baixa intensidade e cores não-primárias ou espectrais podem mudar de aparência radicalmente.
O tamanho também pode influenciar o efeito de contraste simultâneo. Geralmente, áreas de cor maiores tem mais influência sobre as menores. O pequeno quadrado verde é mudado pela cor do quadrado amarelo ou azul, não o inverso. é por isso que o texto parece ser afetado pela cor do fundo e não o contrário, ou porque um fio branco desfiando por cima de uma roupa verde parece tão brilhante.
Então, já que as cores fortes não sofrem efeito de interação entre cores, devemos colorir nossos layouts apenas com tais cores? Absolutamente não, mas é isso que induz o analisador automático de cores. Segundo ele, a combinação lá de cima deveria ser assim para que fosse legível:
Inegável que seja mais legível que a alternativa lá de cima, mas será que precisamos de tanto contraste assim? Quase sempre o contraste excessivo prejudica a harmonia de um layout porque chama muito a atenção para um determinado ponto. Como uma página Web é constituída de diversos pontos, fica difícil estabelecer uma hierarquia visual sem prejudicar a harmonia. Todos almejam os ideais estéticos, inclusive pessoas com necessidades especiais. Por uma acessibilidade humana mais bonita e menos automatizada!